sábado, 21 de setembro de 2013

CENTRAL DE BOATOS (Asneiras) QUE ASSOLAM LIMEIRA

Uma boataria, sempre tem um ponto de origem e um propósito. Não se solta um boato seja ele carente de veracidade ou não sem interesses as segundas intenções. A Bolsa de valores no mundo todo é campeã, do festival de boatarias. Derruba-se o dólar, até um governo, com especulações. Agora nossa cidade tem se especializado, nesta “Nefasta” e ridícula prática. Quase sempre os boatos (e são aos que me refiro), são de ordem política. O intuito, desgastar imagem, criar crises, divisões e outros malefícios.

Nem sempre se descobre o autor ou a originalidade, da peça de ficção. Mesmo quando um boato vem a público, por veiculo de comunicação, o rotulo, é uma fonte me contou, segundo uma pessoa do governo descontente e as desculpas e argumentos, são os mais diversos. Nunca foi quem esta repassando “a noticia”, o autor. As vezes a tal noticia “real”, não cola ou é desmentida. Os reprodutores do boato, se calam, se quiser admitem que deveriam checar melhor as fontes de tão poderosa “Bomba”, como aqui na cidade, intitulam a boataria.

Desde que tomou posse, o Governo Democrático e Popular de Paulo Hadich (PSB), é alvo da Central de Boatos. As características, das inverdades ditas, escritas, radiofônicas e televisionadas, são sempre negativas e com o objetivo de espalhar terror, insegurança, raiva. 
O Governo, tem sido por esta invisível, porem organizada de fofoqueiros, rotulado, de inerte, incompetente, igualzinho os anteriores e outras bobagens mil. Na rede a boataria se estende, em maior quantidade e velocidade, embora seja mais fácil identificar quem reproduz, pois ninguém na hora do aperto assume autoria das coisas e maldades.

Listei alguns destes e boatos e mostro como eles foram desconstruídos:

TÉRCIO GARCIA: Foi acusado de corrupto em seus oito anos de Mandato como Prefeito de São Vicente e de vir para Limeira fazer caixa 2 para o PSB. Nada foi provado e não será. Leviandade pura.

ACORDO COM O PDT DO CASSADO: Esta é uma das pérolas da Boataria. O Acordo divulgado amplamente na imprensa, foi feito com os Vereadores de forma republicana e transparente. Alguns críticos da administração tentam transferir de forma covarde, uma prática que sempre fizeram.

FIM DO PLANO DE SAÚDE: Este boato, foi de doer as costelas, de tanto rir e o pior que o SINDSEL, quis faturar dizendo que foi a intervenção sindical que manteve o convênio com a Medical. A possibilidade de romper o Plano nunca existiu. Mentira das grossas.

DERRUBADA DAS HORTAS COMUNITÁRIAS: O Governo acabou de assinar com o Governo Federal convênio para investimentos na Agricultura Familiar. Esta boataria de mal gosto, criou medo e revolta na Zona Rural. Inadmissível e irresponsável quem fez isto.

EMPRESA INDO EMBORA: A administração tem revelado constantemente seus esforços no sentido de atrair investimentos tanto de fora da cidade, como da economia local. A própria Samsung, já anu8nciou sua instalação aqui, acabando com um dos boatos de que não viria mais. Agora a fuga de capitais. Desde a posse, mais de 50 empresas já receberam incentivos fiscais e estruturais, para aqui investirem e mais de 100, estão sendo estudadas e em processo de negociação com o município.

AUMENTO DO IPTU: Por duas oportunidades, este boato circulou para que munícipes, em especial moradores de condomínios de luxo, participassem de evento comandado pela Oposição na Câmara Municipal. A Oposição nega autoria, que acredito não o fez. Agora o Governo nunca disse que promoverá aumentos na Tributação e sim a necessidade de Revisão da Planta Genérica, para buscar Justiça nos Tributos.

Estes são apenas alguns, uma ínfima parte deste desserviço a Democracia e ao Crescimento da Cidade.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

TEM NEFASTOS NA IMPRENSA, SIM

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João Leonardi- Jornalista

A meu ver a administração municipal de Paulo Hadich [PSB] vem sofrendo desde o princípio de 2013 uma elevada carga de críticas jamais vista. Vários ataques injustos e improcedentes, que não condizem com a realidade ou com a veracidade dos fatos são proferidos e lançados com o claro objetivo de prejudicar o prefeito que assumiu o Paço Municipal neste ano. 

Os interesses nestes episódios são os mais variados. Gente ou grupos de indivíduos que ganhavam dinheiro na moleza com os governos passados; pessoas ou grupos que eram beneficiados indiretamente pela administração municipal, e uma série de benesses que sempre fizeram parte no submundo da mau cheirosa política limeirense; pessoas que tiveram ceifados interesses profissionais/comerciais ou por pura maldade, exercitam conjecturas mentais ao bel prazer e as divulgam como verdadeiras. 

Estes maléficos são como autores de novela: escrevem ou narram um enredo [ficção] e lançam ao público [população] como se os acontecimentos criados em sua fértil cabecinha fossem fatos reais. Normalmente os maus profissionais da imprensa utilizam-se da prerrogativa constitucional de não revelar a suposta fonte [inexistente?] de suas divagações mentais. 

Uma narrativa de um falso e inexistente episódio ocorrido, por exemplo, nos bastidores da política, teria alguma fonte? Se por acaso não fosse uma “criação mental”, a suposta informação da mentirosa fonte teria sido devidamente checada conforme manda o bom jornalismo? 
Pois é! 


Observe-se que no passado o prefeito cassado quase não teve oposição. Uma boa e robusta parcela da imprensa não o criticava ou atacava a administração, mesmo ocorrendo visíveis sinais do aparelhamento da corrupção dentro da máquina pública e a tchurma do me engana que eu go$tcho da ‘combativa’ mídia fazia vistas grossas ou fechava literalmente os olhos.


Também na minha humilde avaliação, a emissora EPTV foi bastante omissa em relação às críticas ao Félix. Notícias negativas dificilmente eram divulgadas nesta emissora e também em outros veículos de comunicação, nos ricos anos da administração felixiana [antes da prisão de sua família]. 

Atualmente os mesmos veículos e camaradas da imprensa que acariciavam o prefeito cassado, Silvio Félix [PDT], descobrem que quase tudo que está ruim, errado ou não vai bem neste povoado e, a culpa, claro, é do prefeito municipal que foi eleito: transporte coletivo, sujeiras e mato alto em terrenos, falta de médicos, loteamentos irregulares e mais uma carrada de problemas que sequer gestões anteriores tiveram a coragem de por a mãozinha matreira e ágil [não ria] para tentar resolvê-los. A época lançava-se apenas factóides e quase todos combatentes da imprensa limeirense engoliam saborosamente as mentiras goela abaixo. Foram estúpidos, incompetentes ou o quê?. Apenas como lembrança de um tempo que não voltará mais, na era felixiana a prefeitura limeirense patrocinava todo ano o viola de todos os cantos. 

É perfeitamente compreensível que alguns equívocos possam ser cometidos na atual administração, porém, estes jamais o foram ou serão de má-fé. É verdade também que uma administração pública que possui mais de 6 mil funcionários, jamais funcionará como um relógio suíço. Tenham a absoluta certeza que denúncias acompanhadas de fortes indícios de eventuais irregularidades ou ilícitos na atual administração pública municipal serão apuradas com rigor. Se confirmadas, seus autores serão identificados e responsabilizados no âmbito administrativo.

Um município com aproximadamente 300 mil habitantes possui uma demanda de prestação de serviços extensa e variada. Por exemplo, se perguntarmos para cada um de seus habitantes se tem alguma reivindicação ou reclamo a fazer; ouviremos de cada cidadão, no mínimo, um pedido ou pelos menos uma indicação pontual para a prefeitura solucionar. 

A parcela – repito – nefasta da imprensa limeirense, sabe e conhece muito bem os meandros que deve seguir para enganar ou iludir a sofrida população de Limeira que, aliás, não possui conhecimentos suficientes das informações para poder avaliar ou ter uma opinião abalizada dos assuntos tratados. Normalmente comunicadores e jornalistas se utilizam de meias verdades, de meias informações; do lado emocional e inocente dos cidadãos, para implantar a mentira e maldade em relação à administração de nossa cidade. Isso é fato e não conversa fiada do tipo ‘espera trem’. Eu diria ainda que esses indivíduos são ‘meio’ sem vergonha!

Limeirenses com um mínimo de conhecimento e sagacidade, observam claramente a nefasta prática de uma parcela, repito, de maus profissionais da imprensa e de gente de má índole que faz uso de veículos e meios de comunicação para, desgraçadamente, lançar ao vento canalhices construídas por pessoas, no mínimo, irresponsáveis – para não escrever outro adjetivo

Os tempos mudaram. Passado e cassado ficaram para trás. Uma nova e honesta administração está no primeiro ano de governo. Avante Limeira! 

NEFASTO: adjetivo que significa "de mau agouro, que causa desgraça; agourento, azarento, infausto; aziado, lutuoso (de luto), trágico, sinistro, funesto, ominoso, danoso, rui

terça-feira, 10 de setembro de 2013

A DESCONSTRUÇÃO DA IMAGEM

Ficou celebre no Brasil, uma campanha difamatória de setores políticos, de parte da imprensa e de outros, de que Lula não poderia ser Presidente da República, porque era Analfabeto, tinha só o antigo ginasial e um curso de torneiro mecânico pelo Senai. A História demostrou que os tais analistas de plantão, estavam errados em suas acusações. Pois o famigerado Analfabeto, ajudou a construir um País, não só com Estabilidade Econômica, mas com melhor distribuição de renda. Gerou empregos, quando seu antecessor, bateu recordes de índices de desemprego e lhe deixou uma herança de 50 milhões de Brasileiros abaixo da linha da pobreza.

É comum (infelizmente), como afirmou o Secretário do Governo Democrático e Popular de Paulo Hadich, Tércio Garcia em seu artigo, Palavra Branda, que por ausência de argumentos alguns lançam mão de artifícios como o de denegrir a imagem do adversário. Também é comum, observar, que as vezes os motivos não são apenas de ordem politica ou de luta política. É preconceito mesmo, puro e vergonhoso. No caso do Ex. Presidente, Lula as duas coisas se misturavam e se encontram ainda hoje. Há uma parte das elites e da classe média, que não admite que um operário nordestino, ascendesse o posto de comando mais alto da Nação. Este é um comportamento Histórico.

O caso do Vereador Tigrão (PMDB), que pese não discutir aqui sua atuação política, segue nos últimos meses a mesma cantilena que Luis Inácio sofreu. O Vereador antes de ingressar na política, atuava para poder sobreviver, encarnando personagens infantis. Prestava suas habilidades, para fazer propaganda para grandes lojas e magazines da cidade. Quando o conheci, seu personagem era o de Super Homem. Alias era assim que era conhecido. Mais tarde passou a adotar o apelido, de outro personagem das fabulas, o Tigrão.

Limeira sempre teve em seu imaginário popular, figuras consideradas folclóricas, que ao mesmo tempo prestavam serviços a comunidade, eram rejeitadas por ela. Ao mesmo tempo, que serviam para chacotas, eram tidas como perigosas ou as denegriam moralmente. Lembro como a Geni Preta, Glostória, eram tratados. Os dois, em especial o segundo, precursores da cultura negra na cidade, recebiam na maioria das vezes, como retribuição a violência do Racismo. Fico nestes dois exemplos, mas podemos citar dezenas de outros.

André, o Tigrão, talvez não passe para a História da cidade como um brilhante político, como não passaram aqueles que se pousavam de normais, e que envolvidos estavam em diversos escândalos de corrupção. Talvez Tigrão, ainda precise aprender mais sobre a arte da Vereança, mas com certeza não será com alguns que o criticam, que aprenderá.

Tigrão, vive de seus personagens, suas fantasias, é sua profissão. Paga caro por com suas performances alegrar pessoas, em especial crianças. Porque que aqueles que o criticam, por desenvolver sua arte, não o defenderam com tamanha fúria, como o condenam agora, quando sofreu ataques físicos e humilhantes de dois Homens, na Festa Alemã do ano passado?. Porque será, que aqueles que o criticam agora, por decorar seu carro, que é seu ganha pão, não pedem a condenação por crime de racismo, daqueles que o espancaram?.

Não defendo o agente político, defendo o Artista de Rua, que com sua arte, procura sobreviver e alegrar as pessoas. Não vejo nestas atitudes, nenhuma intenção que não seja, a Desconstrução de imagem. Porque será, me pergunto. Quais interesses, para tamanha artilharia pesada contra Tigrão?. Se questionam o comportamento pessoal do Vereador, porque não fizeram isto com outros denunciados por malversação do dinheiro público e outras mazelas?.

Um dos maiores humanistas da terra, era um palhaço. Charles Chaplin, não escondia que gostava de ser um Palhaço. Não via demérito nisto, levar alegria aos que precisam rir, se alegrar e ter esperança. Chaplin denunciou o Nazismo, fazendo milhões rirem. Denunciou a exploração do patrão dos anos 30, fazendo plateias enormes chorarem de rir. Charles Chaplin, vivia de seu riso, nem por isto o mundo o condena.


sábado, 7 de setembro de 2013

A Palavra Branda

“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.”
 PROVÉRBIOS 15:1



          Quantas contendas, brigas, lutas ou até guerras têm início em uma pequena discussão despretensiosa. Palavras mal colocadas em uma hora em que o interlocutor não está preparado para ouvir podem causar danos irreversíveis às relações.
          O Livro dos PROVÉRBIOS, da Bíblia, foi escrito na primeira metade do primeiro milênio antes do nascimento de Cristo, portanto já se vão pelo menos dois mil e quinhentos anos, quase três mil.
          Se há três mil anos já se sabia sobre o poder da palavra, já se conhecia as consequências das palavras mal colocadas ou propositadamente mal utilizadas, por que ainda hoje as pessoas insistem em provocar o espírito dos outros com colocações duras e mal analisadas?
          Ainda esses dias eu lia um antigo artigo escrito por Stephen Kanitz e publicado na revista Veja em 2001 com o título de “O poder da Validação”, onde o autor reforça a importância das nossas posturas, sobretudo do que expressamos através das palavras, para a eliminação e o controle das inseguranças das outras pessoas.
          Em uma livre adaptação do texto bíblico e uma proposital mistura interpretativa do texto do Kanitz, podemos dizer que a palavra branda transmite e eleva a segurança do interlocutor, enquanto a palavra dura contrariamente leva à insegurança, portanto ao erro.
          Na política, independente da tendência ou do partido, há pessoas que se ocupam da palavra dura, que se concentram em negativar o adversário, torná-lo inseguro e levá-lo ao erro.
          É muito comum, especialmente quando há grandes interesses em jogo, a prática da desconstrução. Processo onde um dos adversários, pela sua boca ou usando a boca de outras pessoas, concentra mais esforços em destruir a imagem do outro do que em construir a sua própria.
          É preciso muito cuidado por parte de cada um de nós na análise do perfil dosnossos interlocutores.
          De minha parte considero a desconstrução um erro.
          Em primeiro lugar porque não atende a nenhum tipo de interesse público, ao contrario, desestabiliza governos, cria centrais de boatos, e via de regra causa danos maiores quanto maior for a suscetibilidade a insegurança da pessoa atingida.
          Ademais, minha avó já dizia que só erra quem faz. Aquele que nada faz nunca erra, logo, para que a sociedade continue seu caminho é necessário que hajam pessoas com coragem de fazer, portanto de errar.
          É possível, acreditem, ser contra sem desconstruir o que o outro tem de positivo. É possível praticar qualquer atividade tentando construir soluções pela própria força e segurança. Quem se ocupa da palavra dura da sinais da sua própria insegurança e por isso precisa provocar a insegurança do outro. Quem se ocupa da palavra branda mostra sua grandeza, sua sabedoria, seu acumulo milenar de experiência e sua capacidade de reconhecer e aprender com os erros dos outros.
          Quem aposta na palavra branda aposta no afastamento da fúria, do mal e da desconstrução, aposta em bons resultados. Quem escolhe a palavra dura toma o caminho da ira. Analise as posturas do seu interlocutor e faça a sua escolha.






*Tercio Garcia é Secretário de Administração de Limeira, Ex-Prefeito de São Vicente e Ex-Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista.