Nelson Rodrigues Jornalista
e escritor Brasileiro, ficou conhecido no País por seu estilo ferino de
escrever, descrevendo de forma crua e nua, as agruras do povo em especial da
classe média. Não tinha nenhum pudor com isto, desferia suas analises, criticas
e ataques em tudo que fazia, seja em jornais, seja em livros ou em peças de
teatro que criava. É dele a famosa frase que dá titulo a este artigo. Ela nasceu
após a derrota da Seleção Brasileira de futebol, para o Uruguai em pleno
Maracanã em 1950. Ao observar o comportamento das pessoas, ao se sentir
inferiorizado em tudo no que diz respeito ao resto do mundo, o Jornalista
disparou esta frase para caracterizar o baixo astral de nosso povo.
Este sentimento de derrota
ante ao estrangeiro nos acompanha a décadas. Sempre há as conversas de que nada
que fazemos é superior, melhor ou de qualidade em relação ao chamado primeiro
mundo. Até aí nos auto definimos como terceiro mundista, rivais de países
pobres da África, da Ásia e da América Latina. Nos auto penitenciamos. Estamos sempre
acreditando ou nos fazem acreditar, que a nós resta se conformar em ser
dependentes das grandes potências. Para muitos nós temos as piores coisas, aqui
a tendência sempre é de dar errado. Governos durante anos foram responsáveis por
este sentimento idiota de estar sempre por baixo. Primeiro pelo tempo desde as
caravelas de Cabral, de politicas voltadas as elites dominadoras, segundo pela mídia
sempre atenta a nos colocar por baixo. Esta identidade cultural, faz até hoje
muita gente dizer que esta com saudades dos Militares, justo eles que abriram
as comportas de nosso território ao imperialismo.
Outro dia na rede social
facebook, ví um post de um oposicionista do Governo Democrático Popular de
Paulo Hadich (PSB), dizendo estar com saudades de Silvio Félix, o Cassado em 24
de Fevereiro de 2012. O Governo Lula com sua concepção de inverter a pirâmide social,
iniciou o processo de resgatar uma estima ferida por décadas. O fato de lançar
programas como o Bolsa Família PROUNI e outros, estabelecer um papel de
protagonista no cenário mundial dos países em desenvolvimento e outras ações. A
chancela de Vira Latas que ia ao FMI e ao Banco Mundial receber ordens, já não ocorre
mais. Um País de grandes qualidades, no esporte, na cultura e mesmo com
experiências administrativas revolucionárias, não pode mais se sentir a laranja
estragada, ou o patinho feio.
Desde que o Governo
Municipal da Coligação “Um Novo Tempo para Limeira”, tomou posse, uma campanha
de setores de Oposição e uma parte da mídia, aquela que se refestelava no
poder, em criar um clima de que esta administração é igual as outras, uma
tentativa descarada de jogar na mesma latrina este grupo que lutou durante
trinta anos por uma cidade justa e com desenvolvimento, com o grupo de Silvio e Cia.
A tática é velha e
carcomida. Buscam acusar sem provas, de forma chula e grosseira, em especial na
rede de computadores. Mesmo nas ações positivas do governo (e já foram muitas),
especulam brechas para espinafrar de forma gratuita e sem sentido. A atuação
deste grupo ligado a candidatos á prefeito derrotados nas urnas em 2012, tem
feito enormes trapalhadas, mostrando total descompromisso com a cidade. Bancar
a suposta Greve dos Servidores tem sido mais uma destas inconsequências.
A cidade já demonstrou que não
quer conviver com a Síndrome de Vira Latas, ao cassar um Prefeito e votar na
esquerda. Demonstra no dia a dia sua confiança em um projeto de Participação
Popular efetiva e acredita ser o dialogo a forma mais contundente para
reconstruirmos a cidade e resgatar nossa identidade de um povo trabalhador e
cidadão.
Concordo com suas palavras, há um grupo de pessoas egocentricas, que não pensam no bem de Limeira, querem é ser do contra, infeliz de quem acreditar neles.
ResponderExcluirJá é hora de nos valorizarmos e fazermos diferente. O governo Paulo Hadich está fazendo a diferença com a participação popular, vamos trabalhar juntos.