Os acontecimentos da semana
passada protagonizados pela Oposição de Direita em Limeira, nos faz refletir,
os porquês daquelas atitudes, violentas, sem sentido e que apontavam para um
golpe contra o Governo Democrático e Popular de Paulo Hadich (PSB), contra as
instituições e contra o povo da cidade. Muitas são as perguntas e
questionamentos, do que realmente esta por trás, dos discursos moralistas e
conservadores desta turma? Porque não da para acreditar, que o mesmo pessoal,
que fez durante oito anos vistas grossas, blindagem ou até participou dos
esquemas, venha se pousar de honestíssimo. Como não dá para aceitar, a
generalidade da luta contra a corrupção, pois até o Maluf, já se posicionou favorável.
A inconstância e até o ridículo das “denuncias”, apresentadas contra o Prefeito
Paulo Hadich e o Vereador Ronei Martins, são exatamente o faz me rir, baseadas
em recortes de jornais e no eu ouvi falar.
Outra pergunta a este grupo,
é que representatividade real, tem movimentos obscuros, os quais não sabemos,
quanto membros tem, qual a plataforma, motivação para se organizar. Só nas
minhas contas, cada oposicionista se reivindica de um movimento diferente. E o
gozado é que esta onda de movimentismo entre este povo, teve inicio na gestão
deste governo. É legitimo, a organização popular, mas desde que seja pautada,
por objetivos claros, e não oportunistas, como o verificado na segunda na
Câmara Municipal. Aproveitando das manifestações convocadas pelo MPL, estas
sim, legitimas, a Oposição Limeirense, convocou uma concentração, sem explicar
o certo o que a massa faria na casa de leis.
Chegando lá, figurinhas conhecidas
da politica na cidade, com palavras de ordem ofensivas, agressivas,
proporcionaram um clima de guerra, de hostilidade, tendo que o chefe do
legislativo suspender a sessão por não ter condições de dar continuidade,
tamanha a bagunça formada por uma minoria, que tentava influenciar a maioria
que não tinha a menor ideia do que estava acontecendo. Justiça seja feita, o MPL entidade que organizam as manifestações não
participou desta barbárie.
O ódio despejado aos
Movimentos Sociais e Populares, desta turma, inclusive de Jornalistas
conhecidos por defender o governo passado até a morte, sempre foi clara. Qualquer
ato, manifestação que se fazia no passado recente, era criminalizada, pelos que
hoje tentam tomar de assalto os movimento populares. Li na rede, que na Quinta
Feira, na Câmara, manifestantes da oposição teriam sido hostilizados. Não só
isto não aconteceu que todos puderam acompanhar a sessão na maior paz do mundo.
Mocinho vira Bandido, para algumas pessoas.
Tenho a plena convicção
deste ódio e destas atitudes golpistas. Muitos privilégios se tinha nas gestões
passada. A Prefeitura era uma condescendente com tudo. Hoje o grupo que venceu
as eleições, já disse que não tolerará privilégios e irregularidades. O que
temos visto é muitos reclamarem do nada, criarem uma situação de caos. Lendas
ou não hoje não se paga Mensalinho para Vereador, Jabá para Jornalista. Não há prioridade
para este ou aquele cidadão. A cidade é prioridade e não interesses escusos e
nada republicanos.